
Leão tomado pela fome
Poema e arte por Moni Bardot – 23 anos, mulher preta e periférica, moradora do bairro Jaçanã/ZN. É artista de rua, atriz, poetisa e pintora. Faz … Continue lendo… →
Poema e arte por Moni Bardot – 23 anos, mulher preta e periférica, moradora do bairro Jaçanã/ZN. É artista de rua, atriz, poetisa e pintora. Faz … Continue lendo… →
Viro meus olhos ao avesso pra eu poder me enxergar com um pouco mais de apreço. Hasteio bandeira branca no topo da cabeça, para que … Continue lendo… →
Nesta manhã abrir os olhos e simplesmente se levantar foi algo difícil para ele. Mas assim o fez, como fez também todos os demais gestos … Continue lendo… →
Uma das coisas que mais me intrigaram nos últimos tempos pensando nos processos das masculinidades é justamente o de perceber uma figura central na experiência … Continue lendo… →
Sem título Posso escutar os gritos Dos meus ancestrais Sendo chicoteados Por um branco sem coração Que diz que Preto não é gente Sinto a … Continue lendo… →
Dia 24 de março, começo da quarentena em São Paulo. Acordei com choro de criança, era Maria minha filha caçula. Disse que teve um pesadelo … Continue lendo… →
As sinhás contemporâneas lutam pelos direitos dos seus filhos,mas não conseguem sentir o mesmo pelos filhos de suas empregadas.Elas entendem todas as birras dos seus … Continue lendo… →
Enquanto você dizia: “fique em casa”, eu dizia: “fique em casa, pois trabalharemos por você”.Mas, na verdade, o que eu sentia era medo e insegurança.Você … Continue lendo… →
É domingo, é noite. Domingo sombrío, translúcido, turvado por afetos que se conversam, que se mesclam. Domingo de nuvens grossas , de céu silencioso, sem … Continue lendo… →
Da ausência Não é hoje Não será amanhã Não estará no sempre Não se afigura no aquém O que não tem nome O que não … Continue lendo… →